Esse questionamento é bem complexo e hoje assistindo ao Programa do Gugú, exibido pela Rede Record de Televisão, no quadro “De volta ao passado” tive a impressão de que esse sentimento que muita gente diz sentir realmente pode existir...
Trata-se da linda história de Paulo e Luzia... Quando se conheceram ela tinha 12 anos, ele 16. A mãe da moça faleceu e ela teve que se mudar de Tupã, interior de São Paulo, para morar com sua irmã mais velha em uma cidade próxima. Foi ruim para ambos, pois estavam muito envolvidos e teriam de se separar.
Comunicavam-se por carta por algum tempo, mas com o passar do tempo se perderam um do outro e não restou nenhum tipo de contato (naquele tempo o acesso a Internet não estava como hoje, coitados).
Ela trabalhou como doméstica alguns anos e logo fugiu de casa para procurar o amor de sua vida, como ela mesma disse. Engraçado que ela saiu sem rumo e sem direção (como diz a música Sem Direção – Banda Calypso), guiada somente pelo sentimento que nunca adormeceu!
Luzia o procurou em sua antiga residência, mas encontrou outras pessoas que não sabiam do paradeiro de Paulo... Ela então casou-se duas vezes (com um divorciou e o outro bateu as botas), gerando 3 filhos. E ele? A procurou na casa de sua irmã e foi surpreendido com a notícia que ela havia se casado e tinha filhos, acabando de certa forma as expectativas daquele amor de infância! Casou-se também, mas logo se divorciou.
Os dois – 32 anos depois - no palco do programa, confessaram que nunca foram felizes com outras pessoas e que jamais se esqueceram, foi inexplicável...
O apresentador Gugú Liberato brincava com ela perguntando características de Paulo, ela respondia prontamente e ele dizia que o amor de Luiza havia mudado radicalmente, mas ela não se intimidava e queria ver o seu gostoso (palavras dela) de qualquer forma: “Quero ele de qualquer jeito, com filhos, sem filhos, casado ou não...”. Já pensou numa boca quente dessas? (Risos)
Foi sensacional o reencontro desses dois, abraços e beijos a todo instante, era muita saudade... Ambos demonstraram muito carinho um pelo outro, ela até falou que o beijo do “velho” estava muito bom, como naquela época.
Depois dessa fiquei meio balançado e esperançoso em relação à existência do amor, não tem outra explicação a não ser essa. Que Deus os abençoe e que sejam muito felizes juntos, que aproveitem todo o tempo perdido.
“Talvez isso seja o amor, algo que nenhuma barreira (nem mesmo o tempo, muito menos a distância) consegue destruir!”
(Depois dessa fiquei meio balançado e esperançoso em relação à existência do amor, não tem outra explicação a não ser essa. Que Deus os abençoe e que sejam muito felizes juntos, que aproveitem todo o tempo perdido.
ResponderExcluir“Talvez isso seja o amor, algo que nenhuma barreira (nem mesmo o tempo, muito menos a distância) consegue destruir!”)
" E eu digo o amor sempre existiu, as vezes fechamos os olhos diante dele e deixamos ele ir embora; como um vento que passa pelo nosso rosto. Mas é um sentimento verdadeiro que sentimos pelo semelhantes...
Duvidas!
ResponderExcluir